segunda-feira, 2 de março de 2009

M&M Festival (aka festa de aniversário)

Ontem foi meu aniversário e como sábado vai ser o dia da Mari nós fizemos uma festa conjunta, como já é tradição.
Mas muita coisa mudou desde março do ano passado. Na época, ainda não sabíamos do Theo. Ele já estava nos planos, mas não na barriga da Mari.
Diferente dos anos anteriores, a festa não foi numa sexta ou sábado à noite, em um bar. Escolhemos um restaurante aberto, cheio de lugar e - ao menos tentamos - ar fresco para que os convidados não morressem de calor.
Geralmente fazíamos a festa com os amigos e um almoço com a(s) família(s). Ontem foi tudo junto. Acho que é porque o sentimento de família aumentou por aqui. E aproveitando que algumas pessoas ainda não conheciam o Theo e outras estavam morrendo de vontade de vê-lo de novo, fomos todos ao Dita Cabrita (R. Barão do Bananal, 961 - Pompéia).
Não poderia ter sido melhor. Sobrou colo para o nosso filho, sorrisos nos rostos de todos - principalmente nos nossos ao reforçar o sentimento de que somos tão queridos quanto queremos bem aquelas pessoas que estavam ali reunidos com a nossa família: M&M&Theo :-)

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

domingo no parque... e na padaria

No último domingo, o Theo estava um pouco, digamos, inquieto pela manhã. Depois que a Mari cuidou dele durante boa parte da noite, resolvi que era hora de fazer a minha parte e levá-lo para dar uma volta e deixá-la dormir um pouco.
Primeiro fomos ao parque, ou melhor, à pracinha aqui do lado de casa. Geralmente, o local é tomado por crianças e cachorros. Mas às 8h do domingo a única companhia por lá era um grupo de sobreviventes da noite inacabada, que bebia suas últimas cervejas.
Depois de um banhozinho de sol, uma volta rápida no local e umas fotos, fomos à padaria. Até então o Theo estava acordadão, mas foi só entrar e eu pegar uma mesa para ele cair no sono. Ali, entre barulhos de cadeiras arrastando e máquinas de fazer suco de laranja ele dormiu como se estivesse no colo da vovó. E podia chegar quem fosse para dar uma espiada no berço, tecer elogios e fazer um carinho na sua cabeça que ele nem ligava.
Uma dessas visitas foi um senhor que veio e falou o tanto que o Theo era lindo (algo que eu já desconfiava) e que se fosse neto dele eu estaria correndo sério risco dele levá-lo embora. Respondendo no mesmo tom amistoso, eu disse que já corria esse risco com a minha sogra. E foi então que ele me disse que não tinha netos porque não tinha filhos e que o tempo o havia ensinado que aquela velha "os pais educam e os avós estragam" tinha lá os seus motivos. Para ele isso acontece porque nós (pais) temos preocupações mais imediatas e materialistas. Ainda estamos montando nosso pé-de-meia e temos de ensinar alguns desses conceitos também para os nossos filhos. Já os avós estão com a vida geralmente feita. Os filhos já estão criados e sobra então a vontade de dar aos pequenos tudo o que puderem. Por isso é mais comum nutrirmos um carinho especial e diferente dos avós, algo diferente do que sentimos pelos pais.
Isso fez bastante sentido para mim. Mas tem uma outra coisa que me deixou pensando: que triste não ter um filho, né? Não o estou julgando. Nem sei quais foram os motivos dele não ter filhos, mas tendo o Theo sei como é gostoso sair com ele para passear. Mesmo que sejam 8h do domingo.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Café pequeno

Quatro mães espalhadas pela Europa (Londres, Amsterdam, Paris e Milão) escrevem um site imperdível chamado Babyccino

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Carro e chuveiro

Será que os inventores fazem idéia das outras funções que suas criações acabam ganhando com o passar dos anos? Pegue o carro e o chuveiro, por exemplo. Quem iria imaginar que o sacolejo do motor e o barulho da água seriam usados (muito usados) para adormecer bebês agitados...

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Um mês

Feliz aniversário, Theo!
Hoje o nosso filhinho completa um mês de vida fora da barriga da mamãe. Um mês de choro, fraldas sujas, roupinhas sujas, papais sujos... e muito felizes.
Até quando não aguentamos mais o nhenhenhém que parece não ter fim - muito menos motivo - adoramos passar cada minuto com ele.
(Tá bom, vai, quando ele está quietinho é mais fácil amá-lo, mas ele não precisa saber disso ainda.)
Algumas roupinhas já começam a ficar pequenas. Isso porque ele já cresceu 5 cm e engordou 1kg desde a última vez que fomos ao Dr. Fefs.
Hoje, 12 de janeiro, o Theo está com 4,6kg e medindo 56cm. Tudo "nos trinques", como disse o médico - que como vocês podem ver não está muito atualizado nas gírias.
Já aprendemos que andar de carro ajuda a dormir (e estamos usando essa "arma secreta" somente quando é realmente necessário) e que cada dia é um dia. Não há regras que não possam ser quebradas, não há surpresas que não surjam de onde menos se espera.
Muitos amigos e familiares já vieram visitar. Muitos ainda não conseguiram. Mas sabemos que desde sempre todos querem apenas, pura e somente o bem do nosso Theo.
Muito obrigado a todos vocês.
Muito obrigado, filho.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

o fim da rotina

Quer acabar com a rotina do seu casamento?
Tenha um filho!
Sua vida nunca mais será a mesma.
Ou você já se imaginou lavando roupas às 4h da manhã ou então limpando a cozinha às 5h?
Acredite, as duas coisas aconteceram comigo recentemente. E isso não é uma reclamação.